Existe uma crença política no Brasil de que fazer uma campanha de ataque é ruim – o famoso “quem bate, perde”. O senso comum nos leva a crer que os espectadores da disputa tendem a achar campanhas ofensivas ruins e que os candidatos que atacam seus oponentes são os piores. A pergunta que fica é: então a campanha vencedora certamente é a que não bate em ninguém?Continuar lendo…